Guia de André & Sofia

André & Sofia
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Passeio turístico

A Sinagoga de Tomar é o único templo hebraico proto-renascença existente no nosso país. A planta quadrangular e a cobertura abobadada assente em colunas e mísulas incrustadas nas paredes denotam influências orientais. Foi construída no Séc. XV e encerrada em 1496, aquando da expulsão dos Judeus de Portugal, após o que foi convertida em prisão; no Séc. XVII é referenciada como Ermida de S. Bartolomeu; no Séc. XIXIMG 6875 compress foi palheiro, celeiro, armazém de mercearias e arrecadação. Só o ano de 1921 lhe devolveria a possibilidade de reaver a dignidade perdida, quando foi classificada como Monumento Nacional Samuel Schwarz, judeu polaco investigador da Cultura Hebraica, salvou-a do estado caótico em que se encontrava, adquirindo-a em 1923 e doando-a, em 1939, ao Estado Português para o Museu Luso-Hebraico de Abraão Zacuto. Escavações de 1985 mostraram estruturas de aquecimento de águas e talhas, comprovando a existência de sala para banhos purificadores. Na Idade Média, como outros comerciantes, também os Judeus percorriam o país, donde as suas passagens por Tomar não passariam despercebidos ao Infante D. Henrique, que estimulou a sua fixação na Rua da Judiaria (mais tarde Rua Nova e hoje Joaquim Jacinto). É provável que existissem portas nas extremidades ocidental e oriental dessa rua, no cruzamento com as ruas dos Moinhos e Direita, respectivamente, as quais seriam fechadas durante a noite. A referência mais recuada no tempo a esta comunidade data de 1315, sendo indesmentível o seu contributo para o crescimento de Tomar nos Séculos XIV, XV e XVI. A comprová-la, mas pela razão inversa, é significante a resposta, em 1609, da Câmara de Tomar a um pedido da de Lisboa para concessão de apoio financeiro para a organização da recepção ao Rei Filipe II que, de Espanha, deslocar-se-ia a Lisboa; na missiva de resposta, a Câmara de Tomar pedia a compreensão para a impossibilidade de atender ao pedido dada a pobreza dos Tomarenses e ainda estavam “presos pelo Santo Ofício mais de 50 homens de Nação, e ausentes muito mais, os quais eram mui ricos e em cujo trato estava todo o dinheiro deste povo”, numa clara alusão às perseguições religiosas da Inquisição aos Judeus. Simbólica: Nas paredes da Sinagoga, as doze mísulas simbolizam as dozes tribos de Israel. As quatro colunas representam as quatro matriarcas: Sara, Rebeca, Léa e Raquel, estas duas últimas as gémeas filhas de Labão. É por isso que os capitéis decorados com motivos vegetais são em duas colunas e diferentes nas restantes.
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Synagoga
73 R. Dr. Joaquim Jacinto
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A Sinagoga de Tomar é o único templo hebraico proto-renascença existente no nosso país. A planta quadrangular e a cobertura abobadada assente em colunas e mísulas incrustadas nas paredes denotam influências orientais. Foi construída no Séc. XV e encerrada em 1496, aquando da expulsão dos Judeus de Portugal, após o que foi convertida em prisão; no Séc. XVII é referenciada como Ermida de S. Bartolomeu; no Séc. XIXIMG 6875 compress foi palheiro, celeiro, armazém de mercearias e arrecadação. Só o ano de 1921 lhe devolveria a possibilidade de reaver a dignidade perdida, quando foi classificada como Monumento Nacional Samuel Schwarz, judeu polaco investigador da Cultura Hebraica, salvou-a do estado caótico em que se encontrava, adquirindo-a em 1923 e doando-a, em 1939, ao Estado Português para o Museu Luso-Hebraico de Abraão Zacuto. Escavações de 1985 mostraram estruturas de aquecimento de águas e talhas, comprovando a existência de sala para banhos purificadores. Na Idade Média, como outros comerciantes, também os Judeus percorriam o país, donde as suas passagens por Tomar não passariam despercebidos ao Infante D. Henrique, que estimulou a sua fixação na Rua da Judiaria (mais tarde Rua Nova e hoje Joaquim Jacinto). É provável que existissem portas nas extremidades ocidental e oriental dessa rua, no cruzamento com as ruas dos Moinhos e Direita, respectivamente, as quais seriam fechadas durante a noite. A referência mais recuada no tempo a esta comunidade data de 1315, sendo indesmentível o seu contributo para o crescimento de Tomar nos Séculos XIV, XV e XVI. A comprová-la, mas pela razão inversa, é significante a resposta, em 1609, da Câmara de Tomar a um pedido da de Lisboa para concessão de apoio financeiro para a organização da recepção ao Rei Filipe II que, de Espanha, deslocar-se-ia a Lisboa; na missiva de resposta, a Câmara de Tomar pedia a compreensão para a impossibilidade de atender ao pedido dada a pobreza dos Tomarenses e ainda estavam “presos pelo Santo Ofício mais de 50 homens de Nação, e ausentes muito mais, os quais eram mui ricos e em cujo trato estava todo o dinheiro deste povo”, numa clara alusão às perseguições religiosas da Inquisição aos Judeus. Simbólica: Nas paredes da Sinagoga, as doze mísulas simbolizam as dozes tribos de Israel. As quatro colunas representam as quatro matriarcas: Sara, Rebeca, Léa e Raquel, estas duas últimas as gémeas filhas de Labão. É por isso que os capitéis decorados com motivos vegetais são em duas colunas e diferentes nas restantes.
Café centenário, caracterizado por uma fachada em vidro, pé direito alto, colunas, mesas de mármore, espelhos, e paredes com alusões ao paraíso. Durante o dia é frequentado por gente mais velha, mas durante a noite transforma-se num bar. O escritor italiano Umberto Eco, autor do “O Nome da Rosa” costumava vir a este café e escrever.
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Café Paraiso
127 R. Serpa Pinto
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Café centenário, caracterizado por uma fachada em vidro, pé direito alto, colunas, mesas de mármore, espelhos, e paredes com alusões ao paraíso. Durante o dia é frequentado por gente mais velha, mas durante a noite transforma-se num bar. O escritor italiano Umberto Eco, autor do “O Nome da Rosa” costumava vir a este café e escrever.
Templo gótico de meados do século XIII construído no sítio da antiga igreja templária erguida por D. Gualdim. O Panteão dos Mestres Templários foi sede de nullius diocesis com jurisdição sobre as igrejas dos Descobrimentos. A interessante estrutura espacial de três naves serviu de modelo à igreja de São João Baptista e a outras igrejas do gótico final português. No exterior, destaca-se a magnífica rosácea, a torre de atalaia adaptada a campanário, e a loggia do século XVI; no interior, a lápide de Gualdim Pais, o túmulo de D. Diogo Pinheiro e as imagens Nossa Senhora do Leite e Santas Mães
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Santa Maria do Olival-templom
Rua Aquiles da Mota Lima
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Templo gótico de meados do século XIII construído no sítio da antiga igreja templária erguida por D. Gualdim. O Panteão dos Mestres Templários foi sede de nullius diocesis com jurisdição sobre as igrejas dos Descobrimentos. A interessante estrutura espacial de três naves serviu de modelo à igreja de São João Baptista e a outras igrejas do gótico final português. No exterior, destaca-se a magnífica rosácea, a torre de atalaia adaptada a campanário, e a loggia do século XVI; no interior, a lápide de Gualdim Pais, o túmulo de D. Diogo Pinheiro e as imagens Nossa Senhora do Leite e Santas Mães
Templo de estilo gótico tardio, construído por ordem de D. Manuel I sobre anterior ermida da mesma evocação. Foi concluído no início do século XVI. A simbólica de D. Manuel (Brasão Real, Esfera Armilar e Cruz de Cristo) está presente na torre e repete-se no púlpito e nos portais Poente e Norte. No exterior destaca-se a Torre de três corpos, o Portal Principal, o Portal Norte e o Portal Sul, verosímil memória de um templo primitivo. A estrutura espacial das naves é idêntica à da igreja de Santa Maria do Olival, enriquecida pelo púlpito da pedra lavrada e pela pintura quinhentista, expoente máximo da arte pictórica portuguesa do século XVI.
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São João Baptista-templom
135 R. São João
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Templo de estilo gótico tardio, construído por ordem de D. Manuel I sobre anterior ermida da mesma evocação. Foi concluído no início do século XVI. A simbólica de D. Manuel (Brasão Real, Esfera Armilar e Cruz de Cristo) está presente na torre e repete-se no púlpito e nos portais Poente e Norte. No exterior destaca-se a Torre de três corpos, o Portal Principal, o Portal Norte e o Portal Sul, verosímil memória de um templo primitivo. A estrutura espacial das naves é idêntica à da igreja de Santa Maria do Olival, enriquecida pelo púlpito da pedra lavrada e pela pintura quinhentista, expoente máximo da arte pictórica portuguesa do século XVI.
Pequena igreja basilical de três naves destinada a capela funerária de D. João III, o rei que ordenou a sua construção em 1547. Concebido por João de Castilho, este belo exemplar do classicismo italiano é a melhor evocação da arte greco-romana na Península Ibérica. Destaca-se a implementação urbana florentina, a sobriedade austera das proporções, as janelas perspectivadas segundo a orientação solar e, no interior, a articulação dos volumes entre as naves e o transepto, a vibração dramática da iluminação natural e a decoração coríntia dos capitéis.
Hermitage of Nossa Senhora da Conceição
Pequena igreja basilical de três naves destinada a capela funerária de D. João III, o rei que ordenou a sua construção em 1547. Concebido por João de Castilho, este belo exemplar do classicismo italiano é a melhor evocação da arte greco-romana na Península Ibérica. Destaca-se a implementação urbana florentina, a sobriedade austera das proporções, as janelas perspectivadas segundo a orientação solar e, no interior, a articulação dos volumes entre as naves e o transepto, a vibração dramática da iluminação natural e a decoração coríntia dos capitéis.
Classificado pela UNESCO como Património da Humanidade em 1983, é o ex libris da cidade de Tomar. A sua arquitetura e misticismo, devido à sua ligação às ordens religiosas dos templários e de Cristo, tornam este monumento num dos mais importantes do país.
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A templomosok várkastélya és Krisztus kolostora
8 Estrada do Convento
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Classificado pela UNESCO como Património da Humanidade em 1983, é o ex libris da cidade de Tomar. A sua arquitetura e misticismo, devido à sua ligação às ordens religiosas dos templários e de Cristo, tornam este monumento num dos mais importantes do país.
Os primeiros moinhos e lagares de Tomar foram instalados junto ao rio, nos séculos XII e XIII, a mando dos Templários. Dos lagares que perduraram até aos nossos dias, os mais antigos são os que se situam junto à Ponte Velha, nomeadamente o do Alcaide-Mor e o do Secretário, crê-se que com origem no século XIII. O conjunto edificado é contiguo ao rio Nabão. A localização geográfica e o enquadramento urbanístico do sítio, intrínsecos à razão de ser e à funcionalidade técnica, produtiva e económica dos equipamentos ali sucessivamente implantados ou adaptados ao longo dos séculos, confere-lhe uma especial qualidade paisagística, em pleno centro histórico da cidade, onde melhor se dá a ler a permanente interacção do homem com o meio, assim como a evolução da ocupação do espaço e das formas de habitar o território. Com uma disposição integrada em relação ao rio Nabão e à estrutura do açude e da levada (a norte e a poente), destacam-se os edifícios de antigos moinhos e lagares (que eram alimentados pela energia potencial da água, através de rodas hidráulicas verticais ou de rodas horizontais), duas antigas fábricas de moagem (testemunhando o uso quer da energia hidráulica, quer da energia eléctrica) e uma central elétrica. A Levada de Tomar está a ser objeto, desde 2011, de uma empreitada promovida pela Câmara Municipal de Tomar, para execução do projecto de requalificação e reabilitação arquitectónica, com base na decisão de criação de uma entidade museológica, designada por Museu da Levada de Tomar. O Projeto do Museu da Levada destina-se à planificação de acções integradas de salvaguarda e protecção de património cultural através da programação de uma entidade museal que faça parte de um processo de desenvolvimento científico, cultural, educativo e social do território de Tomar e de dinamização da economia e do turismo local.
Levada de Tomar
Os primeiros moinhos e lagares de Tomar foram instalados junto ao rio, nos séculos XII e XIII, a mando dos Templários. Dos lagares que perduraram até aos nossos dias, os mais antigos são os que se situam junto à Ponte Velha, nomeadamente o do Alcaide-Mor e o do Secretário, crê-se que com origem no século XIII. O conjunto edificado é contiguo ao rio Nabão. A localização geográfica e o enquadramento urbanístico do sítio, intrínsecos à razão de ser e à funcionalidade técnica, produtiva e económica dos equipamentos ali sucessivamente implantados ou adaptados ao longo dos séculos, confere-lhe uma especial qualidade paisagística, em pleno centro histórico da cidade, onde melhor se dá a ler a permanente interacção do homem com o meio, assim como a evolução da ocupação do espaço e das formas de habitar o território. Com uma disposição integrada em relação ao rio Nabão e à estrutura do açude e da levada (a norte e a poente), destacam-se os edifícios de antigos moinhos e lagares (que eram alimentados pela energia potencial da água, através de rodas hidráulicas verticais ou de rodas horizontais), duas antigas fábricas de moagem (testemunhando o uso quer da energia hidráulica, quer da energia eléctrica) e uma central elétrica. A Levada de Tomar está a ser objeto, desde 2011, de uma empreitada promovida pela Câmara Municipal de Tomar, para execução do projecto de requalificação e reabilitação arquitectónica, com base na decisão de criação de uma entidade museológica, designada por Museu da Levada de Tomar. O Projeto do Museu da Levada destina-se à planificação de acções integradas de salvaguarda e protecção de património cultural através da programação de uma entidade museal que faça parte de um processo de desenvolvimento científico, cultural, educativo e social do território de Tomar e de dinamização da economia e do turismo local.
A igreja da lendária padroeira de Tomar contém um admirável calvário em pedra e uma profusa decoração alusiva aos símbolos do Espírito Santo no apainelado da Capela-Mor. A linguagem da Renascença Coimbrã é realçada pelo pórtico e pela janela ao gosto de Nicolau Chanterène. Interiormente é revestida por azulejos ponta de diamante, do século XVII. O retábulo de Cristo crucificado é atribuído a João de Ruão. O Arco das freiras é a passagem aérea entre as Freiras Clarissas do Convento de Santa Iria e o antigo Palácio de Frei António de Lisboa.
Chapel of Santa Iria
36 R. Marquês de Pombal
A igreja da lendária padroeira de Tomar contém um admirável calvário em pedra e uma profusa decoração alusiva aos símbolos do Espírito Santo no apainelado da Capela-Mor. A linguagem da Renascença Coimbrã é realçada pelo pórtico e pela janela ao gosto de Nicolau Chanterène. Interiormente é revestida por azulejos ponta de diamante, do século XVII. O retábulo de Cristo crucificado é atribuído a João de Ruão. O Arco das freiras é a passagem aérea entre as Freiras Clarissas do Convento de Santa Iria e o antigo Palácio de Frei António de Lisboa.
Sugerimos, para passeio a pé, subir as escadinhas. São 300 degraus que nos levam até a um bonito miradouro da cidade. Nota: esta ermida é visível a partir da suite da nossa casa. Espreite pela janela de sótão, e conseguirá ver a igreja de topo branco, e a escadaria que vem desde a cidade. “Ermida da Senhora da Piedade ou do Monte mandada edificar pelo Alcaide de Óbidos no século XIV. Ao portal em ogiva acede-se por uma galilé alpendrada. Foi restaurada e modificada em 1613 pelo juiz do povo Bernardo Ortiz Ochoa. Os azulejos azuis e brancos enxaquetados são século XVII, e o terraço e a escadaria de meados do século XIX.
Ermida de Nossa Senhora da Piedade
S/N R. Capela
Sugerimos, para passeio a pé, subir as escadinhas. São 300 degraus que nos levam até a um bonito miradouro da cidade. Nota: esta ermida é visível a partir da suite da nossa casa. Espreite pela janela de sótão, e conseguirá ver a igreja de topo branco, e a escadaria que vem desde a cidade. “Ermida da Senhora da Piedade ou do Monte mandada edificar pelo Alcaide de Óbidos no século XIV. Ao portal em ogiva acede-se por uma galilé alpendrada. Foi restaurada e modificada em 1613 pelo juiz do povo Bernardo Ortiz Ochoa. Os azulejos azuis e brancos enxaquetados são século XVII, e o terraço e a escadaria de meados do século XIX.

Onde comer

O nosso restaurante favorito é a Tasquinha da Mitas (200m de nossa casa), pela relação qualidade/preço/localização. Peça um bife na telha, com molho de pimenta. É pequeno e familiar, com vista para o rio. Adoramos!
Tasquinha da Mitas
A R. Alexandre Herculano
O nosso restaurante favorito é a Tasquinha da Mitas (200m de nossa casa), pela relação qualidade/preço/localização. Peça um bife na telha, com molho de pimenta. É pequeno e familiar, com vista para o rio. Adoramos!
A 150m de casa, é um restaurante que nos faz regressar ao passado, pela arquitetura do espaço e pelos pratos. A iluminação é com velas, os bancos e mesas são feitos de troncos de madeira, e as almofadas são de pele de animal. Adoramos o espaço. O melhor de tudo são mesmo os pratos que tentam reproduzir a época medieval. Ex: sopa de castanha, carne de caça (javali, veado). Para beber, peça cerveja artesanal ou hidromel… gostamos muito! É um restaurante com muita procura, por isso recomendamos reserva (+351 249 311 236). Encerra às segundas
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Taverna Antiqua
23 Praça da República
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A 150m de casa, é um restaurante que nos faz regressar ao passado, pela arquitetura do espaço e pelos pratos. A iluminação é com velas, os bancos e mesas são feitos de troncos de madeira, e as almofadas são de pele de animal. Adoramos o espaço. O melhor de tudo são mesmo os pratos que tentam reproduzir a época medieval. Ex: sopa de castanha, carne de caça (javali, veado). Para beber, peça cerveja artesanal ou hidromel… gostamos muito! É um restaurante com muita procura, por isso recomendamos reserva (+351 249 311 236). Encerra às segundas
É um restaurante com comida portuguesa, com uma bonita vista sobre o rio Nabão e o castelo. Recomendamos reserva: (+351) 249 312 870.
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Restaurante Bela Vista
N°68 R. Marquês de Pombal
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É um restaurante com comida portuguesa, com uma bonita vista sobre o rio Nabão e o castelo. Recomendamos reserva: (+351) 249 312 870.
Se procura uma refeição a um bom preço próximo de nossa casa, a 50 metros encontra um bom restaurante.
Restaurante Jardim
54 R. da Silva Magalhães
Se procura uma refeição a um bom preço próximo de nossa casa, a 50 metros encontra um bom restaurante.
Este monumento pode ser visitado de carro ou através dos Tuk-tuk da cidade. Foi mandado construir por Filipe I, para abastecimento do Convento de Cristo. Em 1593, Filipe Terzi iniciou os trabalhos e Pedro Fernandes Torres concluí-los-ia em 1613. Com 6 quilómetros de extensão e 180 arcos, forma, no troço de maior desnível, ao Vale de Pegões, duas filas de arcos sobrepostas em que a arcaria de volta inteira superior repousa nos arcos ogivados inferiores.
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Convento de Cristo akvaduktusa - Troço Pegões Altos
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Este monumento pode ser visitado de carro ou através dos Tuk-tuk da cidade. Foi mandado construir por Filipe I, para abastecimento do Convento de Cristo. Em 1593, Filipe Terzi iniciou os trabalhos e Pedro Fernandes Torres concluí-los-ia em 1613. Com 6 quilómetros de extensão e 180 arcos, forma, no troço de maior desnível, ao Vale de Pegões, duas filas de arcos sobrepostas em que a arcaria de volta inteira superior repousa nos arcos ogivados inferiores.

Sightseeing

É um dos locais mais bonitos e pitorescos da nossa região. Trata-se de uma aldeia junto do rio Zêzere, com cerca de 600 habitantes, conhecida pela beleza natural e pela torre templária pentagonal do seculo XII. Se parar para almoçar, opte pelo restaurante “O Rio”. Nós já experimentámos e gostámos. Tem peixe, lagostim e marisco do rio. “É vila, mas apelidam-na de aldeia. Uma península banhada pelo rio Zêzere (albufeira de Castelo de Bode) que terá servido de ponto estratégico militar nos inícios da nacionalidade. Foi sede de concelho, de freguesia e agora é simplesmente uma localidade. Dornes tem o encanto da História e da Natureza a competirem entre si, mas vai-se despovoando aos poucos. É um ponto escondido de um Portugal profundo, o retrato de um país rural que se vai esquecendo aos olhares da globalização. É a única das aldeias finalistas do Médio Tejo nas mais bonitas de Portugal.”
25 helybéli ajánlásával
Nossa Senhora do Pranto
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É um dos locais mais bonitos e pitorescos da nossa região. Trata-se de uma aldeia junto do rio Zêzere, com cerca de 600 habitantes, conhecida pela beleza natural e pela torre templária pentagonal do seculo XII. Se parar para almoçar, opte pelo restaurante “O Rio”. Nós já experimentámos e gostámos. Tem peixe, lagostim e marisco do rio. “É vila, mas apelidam-na de aldeia. Uma península banhada pelo rio Zêzere (albufeira de Castelo de Bode) que terá servido de ponto estratégico militar nos inícios da nacionalidade. Foi sede de concelho, de freguesia e agora é simplesmente uma localidade. Dornes tem o encanto da História e da Natureza a competirem entre si, mas vai-se despovoando aos poucos. É um ponto escondido de um Portugal profundo, o retrato de um país rural que se vai esquecendo aos olhares da globalização. É a única das aldeias finalistas do Médio Tejo nas mais bonitas de Portugal.”

Várossal kapcsolatos tanácsok

Közlekedés

Cidade ideal para visitar a pé

Deixe o carro no parque de estacionamento da "Praça da República", e a partir de nossa casa terá acesso rápido a pé a todo o centro histórico
Spórolási lehetőségek

Tarifa diária de 6 euros no parque de estacionamento

Deixe o carro no parque de estacionamento da "Praça da República". Quando sair, pague diretamente ao funcionário para beneficiar da tarifa diária.